domingo, 29 de novembro de 2015

BIOMAGNETISMO PARA FIBROMIALGIA



A fibromialgia caracteriza-se por dor severa e contínua em diversas partes do corpo. A família não sabe avaliar a quão severa é essa dor e, muitas vezes os familiares e colegas de trabalho não acreditam no que a pessoa sente, contribuindo para o início de uma depressão. O doente se isola e sofre muito emocionalmente.
Segundo o conceito do biomagnetismo é bom saber 
que a fibromialgia tem sua origem na malária, sim, no estômago e glândulas salivares do mosquito do gênero amopheles que multiplicam os parasitas plasmodium vivax, culpados por essa doença. Este mosquito injeta suas larvas dentro do organismo e passam a se desenvolver no fígado, primeira fase de desenvolvimento, para depois passar para o sangue, daí o mosquito pica de novo e o plasmodium vivax infecta de novo os intestinos e as glândulas salivares do mosquito. A doença é muito impactante, é uma síndrome dolorosa não inflamatória com dor muscular, fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, formigamento nos dedos, sensibilidade aumentada em pontos específicos, problemas de concentração e memória, sensação de edema, depressão em 75% dos casos ao ponto de se isolarem sem ter uma vida social.
As dores podem variar desde uma simples sensação de dolorosa até níveis insuportáveis ao toque, no movimento ou na mobilidade. Estas dores podem durar horas, dias, meses ou permanentemente em uma, ou em várias áreas do corpo.



Existem muitos fatores que por si só ou juntos com outros podem causar a Fibromialgia
1. Traumatismo físico;
2. Trauma emocional;
3. Mudanças hormonais;
4. Enfermidades de gripe;
5. Anomalias musculares;
6. Disfunção de Neurotransmissores (substâncias químicas que participam da trasmissão da informação neurológica entre as células);
7. Infecção viral;
8. Sono inadequado;
9. Abuso físico ou sexual.

Os sintomas da Fibromialgia e os da Síndrome da Fatiga Crônica são similares, por isto que o diagnóstico se dificulta. Alguns estudiosos de tais enfermidades pensam que as duas estão relacionadas ou que representam variações de uma mesma doença.
Estima-se que um paciente com fibromialgia demora em média 5 anos para ser diagnosticado. Os métodos de laboratório não são úteis, e os sintomas podem ser de muitas outras doenças, isto causa muitas provas e análise cujo fim é excluir outras enfermidades. A fibromialgia deveria ser diagnosticada pelos critérios definidos pelo “American Collage of Rheumatology”.

A fibromialgia tem grande similaridade com a encefalomielite Miálgica (Síndrome da fadiga Crônica). Para diagnosticar esta síndrome a pessoa deve apresentar fadiga inexplicável durante mais de seis meses, mais quatro dos seguintes sintomas: dificuldade para pensar com clareza, irritação de garganta, hipersensibilidade dos gânglios linfáticos, dores musculares, nas articulações, de cabeça, alterações no sono e mal-estar durante mais de 24 horas depois de algum esforço.
Prescrevem-se em alguns casos, medicamentos antidepressivos, anti inflamatórios e alguns que trabalham as vias de transmissão como Gabapentina. Recomenda-se fazer exercícios aeróbicos de baixo impacto (os de alto impacto e levantamento de peso podem piorar as dores. O alongamento suave, as massagens leves, a acupressão, a acupuntura e as técnicas de relaxamento ajudam a melhorar.
Indica-se como tratamento fazer relaxamento, exercícios específicos com música, diversos tipos de medicamentos, remédios naturais a base de maçã, suplementos alimentares (ômega 3, Artiflex Pro, Dr. Relax Pro e Smart Releaser Pro), psicanálise, terapia de grupo e ainda assim, essa doença é considerada incurável pela medicina alopática e homeopática. Mas a boa notícia é que o BioMagnetismo elimina o parasita plasmodium vivax com cargas magnéticas.
Para o tratamento com biomagnetismo/pares de ímãs/bioenergia magnética o tratamento será entre 4 e 8 sessões de uma hora cada sessão. O resultado do tratamento depende da idade da pessoa, do tempo que está doente e do seu sistema imunológico. O BioMagnetismo ajuda a fortalece-lo!

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Água em Cristal Líquido contra o Câncer



Este texto traz uma abordagem muito importante sobre as principais qualidades da água tanto para beber quanto para cozer os alimentos. Como nosso corpo é constituído de 70 a 75% de líquidos (sangue, suor, mucos, etc), precisamos dar atenção especial ao que bebemos e comemos. 
A industrialização dos alimentos com tantos conservantes, corantes, excesso de sódio e tantos outros que lhe são adicionados para se manter armazenados por mais tempo, fogem de suas propriedades nutritivas perdendo suas propriedades nutritivas e, a água da fonte que é engarrafada em garrafas plásticas para facilitar o transporte, dependendo de qual destino vai, percorre extensos caminhos e, sob o sol, libera dois elementos químicos: o antimônio e o bisfenol A. O primeiro destes elementos é reconhecido como cancerígeno pela OMS (Organização Mundial da Saúde), e o segundo está relacionado à  desregulação hormonal e a sérios problemas de desenvolvimento infantil. 
Observem que estas duas fontes de alimento que devem nutrir e hidratar nosso organismo perdem suas propriedades naturais e ao invés de contribuir para nossa saúde e bem estar causando inúmeras patologias, entre elas a mais preocupante e crescente em todo o mundo, o câncer. 
Estima-se que até 2030, o número de pessoas com câncer deverá subir para 70%. Esse foi o primeiro estudo a examinar como as taxas atuais e futuras do câncer podem variar entre países ricos e pobres, conforme as medições definidas pelo índice de desenvolvimento humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU). Gostaria de dividir com vocês a defesa da Drª Esther Del Rio, renomada doutora em Bioquímica e Biologia, professora de farmacologia, fitoquímica, Biologia Marinha e Geriatria no Instituto Politécnico Nacional do México. Membro da Academia de Ciências de Nova Iorque e investigadora do Centro de Investigação e Desenvolvimento de Recursos Naturais do estado mexicano de Sonora. "A água de nosso corpo é, em realidade composta de cristais líquidos em forma de clatratos que permitem que a luz viaje à velocidades incríveis pelo organismo, transmitindo informação ao possuir, simultaneamente dos cristais líquidos e ópticos", afirmando que a perda dessa propriedade causa as principais enfermidades e, assim que se restitui permite recuperar a saúde. Isto é, afirmam que a parte líquida do corpo humano, na verdade está num estado intermediário de matéria que tem propriedades ópticas de cristais. E o que é mais importante é que possui a capacidade de armazenar informações. Pode-se dizer, portanto que a água que constitui o corpo humano possui memória, isso explica porque o nosso corpo é, na verdade, como um computador grande, capaz de interagir em milionésimos de segundos, tanto dentro como fora do disco rígido, tornando praticamente seres cerebrais em cibernéticos, mas não vamos entrar neste mérito agora.

O que realmente nos interessa é que para estarem saudáveis os corpos físico e energético, o - nível bioquímico e eletromagnético - devem estar em perfeito equilíbrio. Para isto é imprescindível que o corpo esteja limpo e tenha suficiente água de cristal líquido de qualidade.
Pois bem, Esther Del Rio informou ter patenteado um processo singular que permite, partindo da água purificada, obter-se água cristal líquida, capaz de curar com sua poderosa eficácia inúmeras doenças - incluindo o câncer - durante a apresentação que ele deu no II Congresso Internacional em Madrid (Espanha),  sobre tratamentos complementares e alternativos de câncer existentes no momento, sob o patrocínio da Associação Mundial de Pesquisa do Câncer (WACR) e a revista espanhola Discovery DSALUD.
Enquanto a ciência evolui, mas não é encarada com seriedade pelas autoridades mundiais, e nem vou entrar no mérito de o porquê, apresentaremos a seguir as qualidades que a água, para manter nosso corpo saudável DEVE CONTER:

1) Pureza (sem metais pesados, cloro, flúor, derivados de petróleo, compostos orgânicos, etc.

2) Ter minerais. (promovem funcionamento adequado)
3) Ph alcalino (neutraliza radicais livres e neutraliza o excesso de acidez)
4) Ser condutora (ser boa condutora de energia)
5) Ter ação antioxidante (a reação de redução de oxidação consiste em ganhar elétrons.)

No próximo post estarei falando sobre como obter uma água pura para beber. É simples, é barato e proporciona muitos benefícios!!!!!



Sugestão de fontes que colaboraram na construção deste texto:
https://www.youtube.com/watch?v=bcp6CPyeXQ8
http://www.brasilpost.com.br/2014/11/19/garrafa-pet-mal-para-saude_n_6188366.html
http://www.treinomental.com/treinomental/index.php/terapias/outras-terapias/agua-cristal
http://www.fazfacil.com.br/saude/minerais-organismo/
http://budacuantico.blogspot.com.br/2013/03/el-agua-y-la-informacion.html






sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Óleo de Copaíba - O óleo da vida

O óleo de copaíba é o mais poderoso antibiótico e anti-inflamatório natural conhecido no planeta. É considerado o óleo da vida! Tem propriedades curativas, regeneradoras, nutritivas e tônicas. Regula a oleosidade da pele. Age também como regenerador dos tecidos.


Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborréias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinária; corrimento vaginal.

Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminoso-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.

Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.

Extraído por meio de uma incisão no tronco, o bálsamo da copaíba, popularmente conhecido como óleo, já era bastante conhecido e utilizado medicinalmente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram; depois, foi também utilizado pelos jesuítas. O bálsamo é uma secreção vegetal complexa, com odor aromático característico, rica em diversos princípios ativos e produzida por várias espécies vegetais. Durante sua formação, o bálsamo é acumulado em cavidades do tronco e, através de furos, é extraído artesanalmente, apenas uma vez ao ano, com auxílio de tubos ou canaletas. Acredita-se que o uso terapêutico desse óleo pelos indígenas tenha-se baseado na observação do comportamento de certos animais que, quando feridos ou picados por insetos e bichos peçonhentos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras.

O óleo, de sabor amargo, depois de filtrado, apresenta uma consistência oleosa e tonalidades que variam da cor amarelo-pálida a pardo-esverdeada, às vezes com ligeira fluorescência. Os diversos tipos de óleos da copaíba podem apresentar diferentes características: branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros. A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde do tronco e modo de explorar a árvore.

O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram.

Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates.

Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.

Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopéias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias geniturinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiano das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopéia britânica e, em 1820, na farmacopéia americana. A primeira farmacopéia brasileira foi oficializada em 1926.

Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.

Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.
Constituintes

• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides.
• Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas

Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas.

• anti-inflamatória e antibiótica natural.
• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos miscroscópicos ou impedem seu crescimento).
• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.
• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.
• Antiedematoso (que combate edema).
• Antitumoral.

• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp - Edição 213 - 19 a 25 de maio de 2003.

• Tripanossomicida e bactericida.
• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.
• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.
• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação

• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.
• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli.
• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).
• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).
• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).
• Laxativa.
• Estimulante e tônica.
• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)

• Nas infecções e inflamações em geral.
• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo.
• Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.
• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos - Shigella - e amebas).
• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.
• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).
• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).
Contraindicações

• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais

• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem

• Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.
Precauções

• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações

• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração

• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica.
Referencias Bibliográficas:

BARBOSA, K. S. Óleo-resina de Copaifera multijuga Hayne (Leg-Caesalpinoideae): produção e análise química na reserva de desenvolvimento sustentável do Tupé, Manaus - Am. Dissertação de mestrado. Universidade do Estado do Amazonas, Manaus - Am. 171p.

BIONDO, M. Plantas medicinais do Parque Nacional do Jaú (Am). Fundação Vitória Amazônica. 43p, 2002.

CARVALHO, J. C. T.; CASCON, V.; POSSEBON, L. S.; MORIMOTO; M. S. S.; CARDOSO, L. G. V.; KAPLAN, M. A. C.; GILBERT, B. Topical antiinflamatory and analgesic activies of Copaifera duckei Dwyer. Phytoptherapy Research, v. 19, n. 11, p. 946-950, 2005.

CASCON, V. Copaíba: Copaifera spp..In: CARVALHO, J. C. T. Fitoterápicos anti-inflamatórios: Aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto, São Paulo, 480p, 2004.

DWYER, J. D. Futher studies on the new world species of Copaifera. Bulletin on the Torrey Botanical Club. v. 81, n. 3, p.179-187, 1954.

LIMA, S. R. M.; VEIGA JR, V. F.; CHRISTO, H. B.; PINTO, A. C.; FERNANDES, P. D. In vivo and in vitro studies on the anticancer activity of Copaifera multijuga Hayne and its fractions. Phytotherapy Reseach, v. 17, n. 9, p. 1048-1053, 2003.

NELSON, B. O Gênero Copaifera, fonte de óleo-resina. In: Prance, G. T. Botânica econômica de algumas espécies amazônicas. Relatório de alunos de Pós-graduação em Botânica (INPA/FUA), Disciplina de Botânica Econômica, 143p.,1987.

TEMBE, Y.; TSUJIUCHI, H.; HONDA, G.; IKESHIRO, Y.; TANAKA, S. Gastric Cytoprotection of the Non-steroidal anti-inflamatory sesquiterpene, Beta-caryophyllene. Planta Medica. v.62, n. 5, p. 469-470, 1996.

TINCUSI, B.; JIMINEZ, I. BAZZOCCHI, I.; MOUJIR, L.; MAMANI, Z.; BARROSO, J.; RAVELO, A.; HERNANDEZ, B. Planta Medica, v. 68, p. 808-812, 2002.

WILKENS, M.; ALARCON, C.; URZUA, A.; MENDOZZA, L. Characterization of the bactericidal activy of the natural diterpene kauranoic acid. Planta Medica, v. 68, n. 5, p. 452-454, 2002.

VEIGA JR, V. F.; ZUNINO, L.; CALIXTO, J. B.; PATITUCCI, M. L.; PINTO, A. C.; Phytochemical and antioedematogenic studies of comercail copaíba oils available in Brazil. Phytoterapy Research, v. 15, n. 6, p. 476-480, 2001.

Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br

Copaíba é nova aposta da medicina fitoterápica - 3/6 Globo Repórter -

As maravilhas de cura com o Óleo de Copaíba

O uso do óleo de copaíba remonta a milhares de anos para a região amazônica da América do Sul. As propriedades medicinais do óleo de primeiro se tornou conhecido através dos jesuítas durante o século 17. Sendo um medicamento distribuído principalmente pelos jesuítas, foi inicialmente conhecido como bálsamo dos jesuítas. Este bálsamo jesuíta foi usada para hemorroidas e outras condições.
Atualmente, o óleo de copaíba tem encontrado uso generalizado. Ele também se tornou conhecido não só por seus benefícios medicinais, mas também para suas aplicações cosméticas. O óleo é normalmente aplicado na pele para amaciá-la. Tem um elevado teor natural de ácidos gordos essenciais, que são os blocos de construção de tecido da pele. Adicionado a isso é as características anti-bacterianas e anti-inflamatório eficaz do óleo de copaíba, o que levou a que fosse utilizado como ingrediente em sabonetes, óleos de banho e outros cosméticos, loções e cremes.

Estudos sobre o Óleo de Copaíba

Estudos continuados sobre os benefícios medicinais da esse óleo têm demonstrado que os ingredientes ativos do óleo pode ser usado para uma variedade de aplicações médicas. Além das suas propriedades anti-bacterianas e anti-séptico, descobriu-se que este óleo também tem propriedades gastro-protetoras, que quer dizer que ele pode ser usado para o tratamento de desordens do estômago, tais como úlceras gástricas.
Além disso, o óleo de copaíba também foi descoberto para ter uma reação anti-cancerígena contra células de melanoma ou cancro da pele e de células do tumor do pulmão metastático. No entanto, o estudo ainda não é final e pesquisa adicional sobre o assunto ainda é necessária.
copaiba
O uso de óleo de copaíba deve ser limitada apenas a utilização tópica. Internamente tomar este óleo não é recomendado a menos que supervisionado por um médico. Ao aplicar o óleo de copaíba, ele deve ser mantido longe de áreas sensíveis do corpo, especialmente os olhos, pois pode atuar como um irritante. Se, ao usar este óleo, erupções são experientes, o uso deve ser interrompido imediatamente e um médico deve ser procurado. Óleo de copaíba não foi relatado para ter quaisquer reações adversas quando utilizado com outros medicamentos convencionais, mas, é melhor se um médico seja consultado antes de usar qualquer medicação.
(http://oleodecopaiba.net/)

Veja na próxima postagem uma reportagem do Globo Rural falando sobre o Óleo de Copaíba 
https://youtu.be/U7b5XMfOQwI


Biomagnetismo Holístico - Tratamento com pares de ímãs

O que é Biomagnetismo?


O Biomagnetismo é um sistema terapêutico implementado em 1988 pelo mexicano Dr. Isaac Goiz Durán, médico cirurgião e fisioterapeuta que segue a teoria de que cada órgão ou tecido do nosso corpo tem um maior ou menor grau de acidez ou alcalinidade, e que as pessoas com algum tipo de patologia apresentam, habitualmente, um excesso de íons eletropositivos (toxinas, radicais livres, etc), que acidificam as células, os órgãos, o sangue e as secreções. Isso provoca a maioria das doenças que se manifestam no nosso organismo como câncer, pressão alta, reumatismo, estresse, baixa imunidade, enxaqueca, hepatite, etc.
Para o tratamento, inicialmente é feito um rastreamento para detectar os desequilíbrios energéticos causados pelo excesso de acidez, que se acentua com o avançar da idade. Após verificar os desequilíbrios são aplicados imãs terapêuticos em pontos pré-determinados do corpo para reequilibrar o pH das células, tecidos e órgãos.
Esta terapia não é invasiva, é de fácil e cômoda aplicação podendo tratar quase todo o tipo de doenças e disfunções, inclusive as emocionais. A duração da primeira sessão geralmente é maior, sendo as subsequentes uma(1) hora, aproximadamente. O número de sessões depende do tipo de patologia, da sua agressividade e antiguidade.
O Biomagnetismo é compatível com qualquer outra forma de terapia (homeopática, alopática, Naturopata, Florais de Bach, Reiki, Acupuntura, etc.) e pode também ser usada em conjunto com os tradicionais tratamentos alopáticos.
É um tratamento de baixo custo e muito eficaz, livre de efeitos secundários nocivos.
E além de tudo, também é um eficaz método PREVENTIVO!
Entre em contato e marque a sua primeira sessão e seja bem-vindo(a) ao mundo do Biomagnetismo! A medicina do futuro...

Meu intestino não funciona!!!!

Um recadinho rápido para quem sofre de intestino preso, a terapia com pares de ímãs é maravilhosa para resolver este problema. Pode parecer coisa simples mas leva uma pessoa à loucura! Já passei por situações assim e fui parar até no hospital por falta de funcionamento no aparelho digestivo, devido a alguns desequilíbrios hormonais e remédios alopáticos.

Segundo o site do Boa Saúde, "O hábito intestinal é bastante variável entre as pessoas, dependendo de vários fatores e dificultando a definição do que poderia ser considerado normal. O número e a freqüência das evacuações dependem de vários fatores, como a dieta, a ingestão de líquidos e características específicas dos indivíduos. De qualquer forma, considera-se normal a ocorrência de duas evacuações por dia, embora essa não seja uma regra fixa".
Quando essa ocorrência é interrompida temos o que se chama de constipação intestinal que ocorre mais em mulheres e idosos, sem uma explicação clara. Por não funcionar os intestinos, o bolo fecal (fezes) fica por vários dias no organismo causando oxidação no sangue, causa maior de inúmeras doenças que nosso corpo produz, que pode ser resolvida com o tratamento de Biomagnetoterapia. Para seu funcionamento uma das coisas necessárias, além de tomar muita água e adotar uma alimentação à base de fibras, os movimentos intestinais (peristálticos) são essenciais para a eliminação das fezes. O uso de laxantes diariamente inibe o movimento peristáltico e, enquanto você não faz sua sessão de terapia com os pares (+ e -) de ímãs, fica aqui uma dica transmitida de avó para mãe, e para neta. Minha avó era uma pessoa que tinha um entendimento na área das terapias naturais que me impressionava.
Segundo Dona Xiquinha, parteira, benzedeira e porque não dizer alquimista, pois sabia fazer remédios incríveis, uma dica para este problema é levar a mão direita ao lado esquerdo do tronco, com o polegar entre as duas últimas costelas sem abrí-la ( primeira seta que segue para baixo na figura) e dar pequenas batidinhas como na tapotagem. Isto provocará o movimento dos intestinos. É tiro e queda, literalmente! Mas se ainda assim não conseguir, marque uma consulta com uma Biomagnetoterapeuta com formação direta da fonte.
Lili Peron - Biomagnetoterapeuta formada pelo Instituto de Magnetismo Holístico Celular Hispanoamericano - do mexicano Jorge Tapia Marquez.
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