sábado, 23 de abril de 2016

O que acontece quando se bebe vinagre de maçã com mel

O vinagre de maçã e mel são ingredientes naturais muito potentes. Se for consumido em seu estado natural, seus benefícios são muito benéficos para a saúde em geral. Combinados, eles são mais poderosos e os benefícios serão ainda maiores. O mel é um ótimo complemento para melhorar o sabor da bebida. Você pode consumir o vinagre de maçã e mel com o estômago vazio, se está sofrendo de dor das articulações, inflamação, problemas digestivos e dor de garganta, vai sentir o poder destes ingredientes naturais.
Os benefícios para a saúde de uma mistura de vinagre de sidra de maçã e mel, e mel com vinagre de maçã crua tem efeitos positivos para o corpo devido a sua capacidade em proteger contra as infecções e tratamento de diferentes condições que afetam a qualidade de vida.
Ao consumi-los juntos, obterá os seguintes benefícios: saúde, eliminar a dor nas articulações melhorando as dores da artrite,  facilita a extração de ácido e facilita a acidez estomacal, melhora a saúde digestiva, eficaz contra a prisão de ventre, diminui os níveis de colesterol e reduz a pressão arterial, perda de peso, alívio na dor de garganta, aumenta a energia deixando com aspecto mais jovem e melhora da saúde, da pele, ajuda no mal hálito, diminui inflamações. Porque essa combinação apresenta tanto sucesso? Essa combinação é poderosa por causa das suas características químicas na interação com o corpo. 
Segundo os especialistas, ficamos doentes quando nossos corpos aumentam rapidamente a acidez (pH abaixo de 7). Mesmo que o vinagre seja naturalmente ácido, torna-se alcalino ao ser ingerido. O mel tem um pH muito baixo, porém aumenta a alcalinidade do corpo depois do consumo. Vai equilibrar seu pH mediante o consumo desta mistura transformando-o de ácido para totalmente alcalino. Seu corpo torna-se ácido ao consumir alimentos e bebidas processados não saudáveis e com uma forma de vida estressante.
O organismo humano funciona melhor quando seu pH permaneça entre 7,0 a 7,4 quando o corpo é ligeiramente alcalino. Ao preparar uma poção de cura do vinagre de sidra de maçã e mel leve em conta se seus ingredientes têm que ser filtrados e não em sua formas crua (natural).
Se está utilizando mel processado e vinagre de maçã, não terá todos os benefícios que poderia ter se utilizam em sua forma natural sem filtrar.

Misture: 1 colherinha de mel natural,  1 colherinha de vinagre de sidra de maçã (ou pode-se usar 1 colher, se conseguir suportar o sabor), 1 copo de água quente.  
O sabor será forte e pode ser de difícil consumo, porém verá os resultados e sentir os benefícios ao consumir a mistura todos os dias. Quando deve-se beber? O melhor momento para consumir é pela manhã com o estômago vazio. Tome de 20 a 30 minutos antes do café, todos os dias. Algumas pessoas estão recomendando o consumo de 2 a 3 vezes ao dia, em função de suas necessidades e da tolerância pelo gosto. 
Prove esta mistura em você mesmo e verá como vai beneficiar seu corpo. 

Atenção! O alto consumo de vinagre de maçã pode conduzir a níveis de potássio baixos e reduzir a densidade óssea. O vinagre pode afetar aos diuréticos, laxantes e medicamentos para a diabetes e enfermidades do coração, caso tenha a intenção de usá-lo todos os dias, procure uma orientação médica.

Tradução e adaptação: Lili Peron - terapeuta biomagnetista

domingo, 3 de abril de 2016

RINS - LIMPEZA COM SALSA

Os anos passam e incansáveis, nossos rins trabalham filtrando nosso sangue continuamente para remover o sal e outras impurezas que entram no organismo. Mesmo com esse trabalho constante, com o tempo, o sal começa a se acumular nos rins e é hora então desse órgão também passar por uma faxina. Mas, como fazer?
De um modo simples e barato: Pegue um maço de salsa e lave bem. Corte bem picadinho e ponha em uma vasilha com água limpa. Ferva por 10 minutos, desligue e deixe esfriar. Coe, ponha em uma jarra com tampa (sem ser de alumínio) e guarde na geladeira.
Beba um copo todos os dias, e você vai perceber que o sal e outros venenos acumulados nos rins saem na urina. Você vai notar a diferença! Há muitos anos a salsa é reconhecida como o melhor tratamento de limpeza dos rins. E é um remédio natural!
Sobre a Salsa - a salsa é uma das ervas que geralmente cultivamos em casa e nem sempre temos consciência das inúmeras propriedades terapêuticas que carregam.
  • É um antioxidante poderoso, rejuvenesce as células dos rins facilitando sua função.
  • Ela é rica em minerais, capazes de manter fortes nossos rins, depurando-os das toxinas e das gorduras acumuladas nesse órgão com uma função tão importante.
  • Contém betacaroteno, clorofila e vitamina C, ideais para prevenir infecções, tumores e, dessa forma, fortalece o sistema imunológico do corpo.
  • A salsa é diurética, ajudando na eliminação de líquidos de forma natural.
  • Reduz a hipertensão, algo perfeito para a saúde dos rins.
  • A salsa contém também ferro (5.5mg /100g), magnésio (2.7mg / 100g), cálcio (245mg / 100g) e potássio (1mg / 100g) .
De acordo com o Padre Kniepp, essa planta é um poderoso diurético, curando a retenção de água no organismo, sendo recomendada para pedra nos rins, reumatismo e cólica menstrual. Sua alta concentração de vitamina C ajuda na absorção de ferro.
O suco de salsa, sendo uma bebida natural, pode ser tomado misturado com outros sucos, 3 vezes ao dia.
As folhas também podem ser mantidas no congelador, e seu uso é recomendo na culinária diária, pois além de saudáveis, valorizam o sabor a qualquer receita.
Fontes site melhor com saúde e blog cura pela natureza.
Vídeo complementar https://youtu.be/M6qe3N_T-wk

sábado, 2 de abril de 2016

Tártaro - remédio caseiro.

O tártaro é um material amarelado meio castanho, formado e calcificado na superfície dos dentes. A acumulação de tártaro determina a inflamação do tecido da gengiva. O termo médico para esta condição é a gengivite e os sintomas mais comuns são a inflamação e sangramento. A gengivite pode ser revertida, com boa higiene bucal, mas se não for controlada, e na ausência de tratamento pode avançar para periodontite. É uma inflamação do tecido em torno dos dentes, que muitas vezes provoca o encolhimento das gengivas e , em última instância pode levar à perda do dente. A única maneira de evitar isso nos dentes, coisa que fica pouco atraente, é escovar os dentes após cada refeição e todos nós sabemos quase nem sempre é possível, portanto faça uma higiene completa após as refeições que lhes possibilitem fazê-la.
A maioria de vocês provavelmente visita o dentista, a fim de resolver esta questão. No entanto, muitas pessoas não podem pagar cuidados dentários por causa dos preços elevados. Felizmente, existem muitas receitas caseiras, preparadas com ingredientes naturais que podem ser utilizados a fim de cuidar de seus dentes.
Mas fique ligado! Esta é mais uma medida preventiva e não vai eliminar o tártaro tão rápido quanto a limpeza apropriada do seu dentista.
Este método é para ajudar a manter o seu sorriso encantador!
ingredientes
40 gramas de casca de nozes
1 xícara de água
Preparação
- Coloque as cascas de nozes em uma panela com água e ferva a mistura por 20 minutos e reserve.
- Quando frio, agite bem e em seguida, mergulhe sua escova de dentes neste líquido.
- Escove os dentes durante 5 minutos.
- Repetir o tratamento 3 vezes por dia e entre 7 e 14 dias, aproximadamente, a placa deve desaparecer.
Espero que você tenha gostado deste artigo. Então ajude-me a compartilhá-lo com seus amigos e familiares.
Fonte

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Doença causada por Helicobacter pylori ou H. pylori - Causas, Sintomas, Diagnóstico e Tratamento.


Helicobacter pylori, mais conhecido por H. pylori (diz-se agapilori), é uma bactéria que vive no nosso estômago e duodeno, sendo responsável pela mais comum infecção bacteriana crônica em seres humanos. O H. pylori tem sido reconhecido em todas as populações do mundo e em indivíduos de todas as idades. Estimativas conservadoras sugerem que mais 50% da população mundial possui o estômago colonizado por essa bactéria.

Neste texto vamos abordar os seguintes pontos sobre o H. pylori:
O que é o Helicobacter pylori.
Como se pega o H. pylori.
Doenças causadas pelo Helicobacter pylori.
Sintomas do H. pylori.
Diagnóstico do Helicobacter pylori.
H. pylori e câncer do estômago.
Tratamento do H. pylori.
O QUE É O HELICOBACTER PYLORI?
H.pylori é uma bactéria que possui incrível capacidade de sobreviver em um dos ambientes mais inóspitos do nosso organismo, o estômago, que apresenta um meio extremamente ácido, com um pH inferior a 4. A acidez do estômago é um dos mecanismos de defesa do nosso organismo contra as bactérias que são ingeridas junto aos alimentos. Poucos são os seres vivos que conseguem sobreviver em um ambiente tão ácido. Porém, o H. pylori apresenta alguns “truques” evolutivos que permitiram a ele se adaptar em um meio tão hostil. A bactéria produz substâncias que neutralizam os ácidos, formando uma espécie de nuvem protetora ao seu redor, permitindo que a mesma se locomova dentro do estômago até encontrar um ponto para se fixar. Além desta proteção, o H. pylori consegue ultrapassar a barreira de muco que o estômago possui para se proteger da própria acidez, aderindo-se à mucosa, área abaixo do muco, onde a acidez é bem menos intensa. Portanto, além de produzir substâncias contra a acidez, o H. pylori consegue penetrar no estômago em locais onde o ambiente é menos agressivo.
COMO SE PEGA O HELICOBACTER PYLORI?
O modo de contágio do H. pylori ainda não é plenamente conhecido. Sabemos que a transmissão pode ocorrer de uma pessoa contaminada para uma pessoa sadia, por meio do contato com vômitos ou fezes; este último geralmente sob na forma líquida ou alimentos contaminados.
Quando um membro da família se infecta com o Helicobacter pylori o risco de transmissão para os filhos e conjunge é altíssimo. Esta transmissão é comum mesmo em casas com boas condições de higiene, o que coloca em dúvida se a transmissão ocorre sempre pela via fecal/oral. A transmissão através da saliva ainda não está comprovada. O H. pylori pode ser encontrado na boca principalmente nas placas dentárias, porém, sua concentração parece ser baixa demais para haver transmissão. Um dado que fala contra esta forma de transmissão é o fato de dentistas não apresentarem maiores taxas de contaminação do que outros profissionais que não lidam constantemente com saliva e placas bacterianas.
DOENÇAS CAUSADAS PELO HELICOBACTER PYLORI
Como já foi referido no início deste artigo, o H. pylori costuma se alojar na parede do estômago, logo abaixo da camada protetora de muco. Essa camada é essencial para proteção do estomago, impedindo que o ácido clorídrico agrida a sua mucosa. O problema é que o H. pylori produz uma série de enzimas, algumas delas diretamente irritantes para as células do estômago, outras ativas contra a camada de muco, tornando-a mais fraca, deixando a parede do estômago desprotegida contra o conteúdo ácido. Estas ações provocam inflamação da mucosa do estômago, levando à gastrite e, alguns casos, à formação de úlcera péptica e até de tumores.
Resumindo, a presença do Helicobacter pylori causa lesão no estômago e no duodeno, estando, assim, associado a um maior risco de:
– Gastrite.
– Duodenite (inflamação do duodeno).
– Úlcera do duodeno.
– Úlcera do estômago.
– Câncer do estômago.
– Linfoma do estômago (linfoma MALT).
SINTOMAS DO H.PYLORI
A grande maioria dos pacientes contaminados pelo H. pylori não apresenta nenhum tipo de sintoma ou complicação. Há cepas da bactéria mais agressivas e há cepas mais indolentes, o que explica, em parte, a ocorrência de sintomas apenas em poucas pessoas contaminadas. É importante salientar que o Helicobacter pylori em si não causa sintomas. Os pacientes contaminados com H. pylori que apresentam queixas, o fazem pela presença de gastrite ou úlceras pépticas provocadas pela bactéria. Nestes casos, os sintomas mais comuns são:
– Dor ou desconforto, geralmente tipo queimação e na parte superior do abdômen.
– Sensação de inchaço na barriga.
– Saciação rápida da fome, geralmente depois de comer apenas uma pequena quantidade de alimento.
Estes sintomas recebem o nome de dispepsia. No caso de úlceras, os seguintes sinais e sintomas também são comuns:
– Náuseas ou vômitos.
– Fezes escuras.
– Anemia.
Se o paciente não apresenta gastrite nem úlceras, a simples presença do H. pylori não pode ser responsabilizada por sintomas como dores estomacais. Apenas como exemplo, estudos mostram que somente 1 em cada 14 pacientes com queixas de queimação estomacal, sem gastrite ou úlcera documentadas na endoscopia, apresentam melhora com o tratamento para o H. pylori.
H. pylori também parece ser responsável pelo aparecimento de aftas recorrentes em alguns pacientes, mas esta associação ainda não está comprovada.
DIAGNÓSTICO DO HELICOBACTER PYLORI
Atualmente existem vários métodos para se diagnosticar a presença da bactéria H. pylori. Entretanto, mais importante do que diagnosticar a bactéria é saber em quem se deve pesquisar a sua presença. Como em alguns locais até 90% da população apresenta-se contaminada pela bactéria, os testes serão positivos em quase todo mundo. Portanto, não faz sentido solicitar pesquisa de H. pylori em pessoas sem queixas específicas.
Antigamente a pesquisa do H. pylori era feita somente com endoscopia digestiva, através de biópsias do estômago. Hoje em dia há testes não invasivos, através das fezes, sangue ou da respiração. Porém, nos pacientes que se queixam de dores estomacais, a endoscopia é importante para avaliar o estado do estômago, servindo também para o diagnóstico de gastrites, úlceras ou tumores. Por isso, muitos dos diagnósticos de Helicobacter pylori ainda são feitos pela endoscopia digestiva, através da biópsia e do teste da urease. Os testes não invasivos acabam sendo mais utilizados após o tratamento, como forma de confirmar a eliminação da bactéria.
Pacientes com menos de 55 anos, que apresenta queixas de queimação estomacal, sem sinais que possam indicar um tumor ou úlceras ativos (sangramento, anemia, saciedade precoce, perda de peso inexplicada, vômitos recorrentes, história familiar de câncer gastrointestinal…) podem ser submetidos a um teste não invasivo, visando tratamento caso sejam positivos para H. pylori. A endoscopia fica indicada apenas se não houver melhora dos sintomas com o tratamento.
HELICOBACTER PYLORI E CÂNCER DO ESTÔMAGO
Sabemos que a maioria da população encontra-se colonizada pelo H.Pylori, porém, apenas uma pequeníssima parte desenvolve câncer de estômago. Logo, podemos concluir que o H. pylori aumenta o risco de câncer, mas não é o único fator. Portanto, não está indicado tratamento contra o Helicobacter pylori para todo mundo que tenha a bactéria. Apenas os pacientes com história familiar de câncer gástrico devem se preocupar com a presença assintomática do H. pylori. Nestes, mesmo que o paciente não apresente nenhum sintoma, indica-se a pesquisa da bactéria e o tratamento visando erradicá-la.
H. pylori está relacionado ao surgimento de um tipo específico de linfoma do estômago, chamado de MALT. A relação é tão forte que o tratamento deste tumor é feito com antibióticos e a erradicação da bactéria leva à cura desta neoplasia.
TRATAMENTO DO H. PYLORI
Recentemente as indicações para tratamento do H. pylori foram expandidas, englobando grupos que até pouco tempo atrás não eram habitualmente tratados. As atuais indicações para tratamento do Helicobacter pylori são:
– Gastrite.
– Úlcera gástrica e/ou duodenal.
– Linfoma MALT gástrico.
– Parentes de primeiro grau de pacientes com câncer gástrico.
– Anemia por carência de ferro sem causa aparente.
– Púrpura trombocitopenia idiopática.
Pacientes em terapia de longo prazo com antinflamatórios, que têm sangramento gastrointestinal e / ou úlcera péptica, o tratamento para o H. pylori é habitualmente feito com 3 drogas por 7 a 14 dias com:
– Um inibidor da bomba de prótons (Omeprazol, Pantoprazol ou Lanzoprazol)
- Dois antibióticos: Claritromicina e Amoxacilina ou Claritromicina e Metronidazol.
Após 4 semanas do fim do tratamento, o paciente pode realizar os testes não invasivos para confirmar a eliminação da bactéria.
REINFECÇÃO PELO H.PYLORI
Ao contrário do que se pensava antigamente, a reinfecção pelo H. pylori, após o tratamento correto e bem sucedido é pouco comum. Em geral, quando o paciente é tratado, e tempos depois descobre que ainda tem a bactéria, é porque o tratamento não foi bem sucedido e não levou à completa erradicação do H. pylori.
O risco de reinfecção é maior em áreas com saneamento pobre e águas impróprias para consumo ou banho.
H.PYLORI E CIRURGIA BARIÁTRICA
Apensar de ainda não haver um consenso, a maioria dos médicos solicita uma pesquisa de H. pylori e o trata em caso de resultado positivo, para os pacientes obesos que serão submetidos à cirurgia bariátrica.
Esta conduta parece diminuir os riscos de lesões do estômago, como úlceras, no pós-operatório.

 Fonte:  http://remediosparaelalma.com/que-es-el-helicobacter-pylori-2/ 
Postagem sobre meu trabalho com Biomagnetismo Médico Integrado.

ATENÇÃO BIOMAGNETISTAS!!!! LOGO ESTAREMOS COLOCANDO PARA VENDA, PARES DE ÍMÃS EM COURO EM VÁRIOS FORMATOS E TAMANHO.




Imagem ilustrativa.

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *