sábado, 20 de fevereiro de 2016

A CURA QUÂNTICA - De Einstein a Planck, de Shumann a Rife

"COMPREENDER A SAÚDE COMO O RESULTADO DA INTEGRAÇÃO UNITÁRIA ENTRE CORPO, MENTE E ESPÍRITO,ATRAVÉS DOS AVANÇOS DA FÍSICA E DA DINÂMICA QUÂNTICA NO ENTENDIMENTO DO SIGNIFICADO PROFUNDO DA CURA".
Max Planck, em 14 de dezembro de 1900, anuncia na Sociedade Berlinense de Física que a energia não é emitida e nem absorvida continuamente, mas sim na forma de pequeninas porções discretas chamadas quantum ou fótons, cuja grandeza é proporcional à frequência da radiação. 
Nascia a Física Quântica e consolidavam-se as mudanças de concepção que já vinham sendo anunciadas desde fins do século XIX. Abandonava-se, assim, definitivamente, a ideia de que a Física deveria ocupar-se da causalidade do movimento pela tarefa teórica, amadurecida com a obra de Newton, no século XVII, de descrever a ordem natural, "com experiências seguras [...], com o auxílio da geometria" procurando, como escreveu Kant no século XVIII, "estabelecer as regras segundo as quais ocorrem certos fenómenos na natureza. Sublinhe-se que a Física nasceu com Aristóteles no século III a.C. ocupando-se da "substância que tem em si mesma a causa de seu movimento", conforme escreve o filósofo grego em “Metafísica VI” , isto é, a Física é uma teoria do movimento.
Em 1865, James Maxwell descobre os comportamentos dos campos eléctrico e magnético e as suas interações com a matéria e fornece uma explicação quantitativa da luz como onda eletromagnética o que é considerada um dos grandes triunfos da física do século XIX. Não tendo tido tempo em vida para poder assistir à comprovação da sua teoria que estava correta, esta foi realizada em 1987 pelo Físico Alemão Heinrich Hertz.
Em 1924, Louis de Broglie propôs uma teoria segundo a qual os elétrons possuem uma onda associada, que influenciaria as características do seu movimento. A tese de De Broglie foi aperfeiçoada por Erwin Schrödinger, que a utilizou para chegar, em 1926, ao que é hoje a mais usada formulação matemática da Mecânica Quântica (a equação de Schrödinger). A teoria ondulatória conseguiu explicar como os elétrons dos átomos não podem possuir qualquer energia, e, consequentemente, não podem ocupar qualquer órbita ao redor do núcleo, mas apenas algumas pré-determinadas - um caso particular do fenômeno da quantização da energia. A existência de apenas algumas frequências permitidas em vibrações de estruturas circulares (no caso dos elétrons, as frequências das "ondas de Broglie" correspondem às suas energias) é um efeito natural que ocorre com qualquer tipo de onda.
Einstein e Infeld em "The Evolution of Physics", anotando que fora necessária "uma corajosa imaginação científica para reconhecer que o fundamental para a ordenação e a compreensão dos acontecimentos podia não ser o comportamento dos corpos; mas o comportamento de alguma coisa que se interpõe entre eles, isto é, o campo -", indicam de forma clara os problemas que a Física Relativista trazia para a pretensão da Física Clássica de realizar a descrição do curso dos fenômenos através da representação visual das partículas em movimento. A relação de Einstein com a Física Quântica é interessante. Ele foi o primeiro a afirmar que a teoria quântica era revolucionária. A sua ideia de luz quântica foi um corte com a Física clássica, tendo passado os últimos anos da sua vida a encontrar uma teoria que unificasse a mecânica quântica com a sua teoria da relatividade geral , mas através de uma argumentação determinista e não probabilística (Deus não joga dados, dizia Einstein).
Desde o início de sua formulação, a Física Quântica apresentou uma dificuldade essencial: a necessidade de se atribuir um papel fundamental para a figura do observador (aquele que está a realizar uma experiência quântica). Isso decorre pelo fato da teoria quântica ser de carácter não determinístico, ou seja, trata-se de uma teoria para a qual a fixação do estado inicial de um sistema quântico (um átomo, por exemplo) não é suficiente para determinar com certeza qual será o resultado de uma medida efetuada posteriormente sobre esse mesmo sistema. Pode-se, contudo, determinar a probabilidade de que tal ou qual resultado venha a ocorrer. Mas, quem define o que será medido e qual resultado que se obtém com uma determinada medida é o observador. Com isso, nas palavras de E. P. Wigner, "foi necessária a consciência para completar a mecânica quântica".
De forma resumida, pode-se dizer que as descrições mais convencionais apontam a consciência como sendo uma propriedade emergente das atividades computacionais realizadas pelas redes de neurônios que constituem o cérebro. O cérebro é visto essencialmente como um "computador" para o qual as excitações neurais (correspondentes à atividade sináptica) seriam os estados de informação fundamentais (equivalentes aos bits).
A partir dessa visão, certos padrões de atividades neurais teriam estados mentais correlacionados, sendo que oscilações sincronizadas no tálamo e no córtex cerebral produziriam uma conexão temporária dessas informações e a consciência surgiria como uma propriedade nova e singular, emergente da complexidade computacional das redes neurais atuando em sincronia.
Mas, afinal de que efeitos tão estranhos, dos quais temos estado a falar?
O leitor certamente surpreender-se-ia se disséssemos que sem a mecânica quântica não conheceríamos inúmeros objetos com os quais lidamos quotidianamente, hoje em dia. Só para ter uma ideia podemos mencionar o nosso aparelho de CD, o controle remoto de nossas TVs, os aparelhos de ressonância magnética em hospitais ou até mesmo o microcomputador que está a utilizar para ler este artigo. Todos os dispositivos eletrônico usados nos equipamentos da chamada hightech só puderam ser projetados porque conhecemos a mecânica quântica.
A mecânica quântica é a teoria que descreve o comportamento da matéria na escala do "muito pequeno", ou seja, é a física dos componentes da matéria; átomos, moléculas e núcleos, que por sua vez são compostos pelas partículas elementares.
O advento da Física Quântica causou e tem causado enormes transformações na vida de todos nós. Nem sempre e nem todos estamos conscientes dos modos pelos quais uma revolução científica iniciada há cem anos pode nos afetar ainda hoje, mas provavelmente já ouvimos falar de seu impacto na evolução da própria Física e de toda controvérsia gerada pelas dificuldades conceituais de interpretação dos fenômenos quânticos. Os seus efeitos, porém, estender-se-iam para além da Física, com desdobramentos importantes na Química, com a teoria de orbitais quânticos e suas implicações para as ligações químicas, e na Biologia, com a descoberta da estrutura do DNA e a inauguração da genética molecular, apenas para citar dois exemplos.
O Físico alemão W. O. Schumann, constatou em 1952 , que a terra era cercada por um campo eletromagnético que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera que fica a 100 quilômetros acima de nós . Esse campo possui uma ressonância (ressonância Schumann), mais ou menos constante com uma frequência de 7,83 hertz e que fora desta frequência biológica natural, não podemos ser saudáveis. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um “simulador Schumann” recuperavam o equilíbrio e a saúde.
É esta a frequência do nosso cérebro e de todos os vertebrados.
Só que a partir dos anos 80 do século XX e de forma mais acentuada a partir dos anos 90 a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Concomitantemente sentimos os desequilíbrios ecológicos, perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros.
Devido a aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real neste transtorno da ressonância Schumann.
O norte americano Royal Raymond Rife dedicou mais de sessenta anos da sua vida à construção, projeção e desenho de equipamentos médicos nomeadamente ópticos (microscópio universal) e investigação da medicina bioelétrica . Rife investigou as frequências de áudio e proclamou que a elas se deviam os resultados felizes que vinha observando, e nunca às ondas contínuas, por si mesmas. Os geradores modulados de rádio frequência de Rife foram os primeiros dispositivos modernos a simular a função dos velhos aparatos eletro terapêuticos de ondas amortecedoras.
Aumentando a intensidade de uma frequência que ressonava naturalmente num micróbio Rife aumentou as suas oscilações naturais até que eles distorcerem e desintegrarem no seu stress natural. Rife chamou a esta frequência de “taxa oscilatória mortal (TOM), não causando quaisquer danos aos tecidos vizinhos. Estes princípios podem ser ilustrados pelo uso de uma intensa nota musical para quebrar uma taça de vidro: as moléculas do vidro oscilam em algum harmônico (múltiplos) dessa nota musical, estando em ressonância com elas. Como todas as outras têm frequências de moléculas de ressonância diferentes, nada além do vidro é destruído.

Entre muitos outros cientistas que contribuíram indelevelmente para o conhecimento científico, prestamos aqui uma homenagem a alguns que contribuíram direta ou indiretamente para o desenvolvimento da medicina quântica.
Fonte: http://acuraquantica.blogspot.com.br/ 

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